Levei minha turma ao pátio, dividi em dois grupos e entreguei uma mapa do tesouro para cada grupo. A partir do ponto de partida deveriam seguir as instruções para encontrar um tesouro que eu havia escondido.
Enquanto liam e procuravam as direções eu os observava para entender quais as diferentes noções de localização que dominavam. Na primeira instrução que era seguir em frente, até determinado ponto, não houve dificuldades, pois são relações de contínuo. A partir dali começavam as relações projetivas, usando o corpo como referência, dobrar a sua esquerda. Para alguns foi fácil, mas percebi que mais da metade tinha dúvidas. Seguindo mais adiante, havia uma indicação de contar passos a partir do banco verde em direção a saída e entrar na porta a esquerda. Ali existem duas portas e os alunos se dividiram, praticamente meio a meio. Acabou um chamando o outro e finalmente conseguiram encontrar o tesouro.
Percebi que os alunos, mais velhos ( tenho 5 com 11 anos), embora tenham mais dificuldade de leitura e escrita, tem melhor desenvolvido esta noção de localização e praticamente eles guiaram os outros. É importante considerar estes conhecimentos que eles trazem, pois senti auto-confiança da parte deles. Estas noções continuam sendo trabalhadas intensamente nas aulas de educação física, pois a partir do momento em que dominaram, direita e esquerda em relação uns dos outros é que mais tarde compreenderam as direções cardeais.
Enquanto liam e procuravam as direções eu os observava para entender quais as diferentes noções de localização que dominavam. Na primeira instrução que era seguir em frente, até determinado ponto, não houve dificuldades, pois são relações de contínuo. A partir dali começavam as relações projetivas, usando o corpo como referência, dobrar a sua esquerda. Para alguns foi fácil, mas percebi que mais da metade tinha dúvidas. Seguindo mais adiante, havia uma indicação de contar passos a partir do banco verde em direção a saída e entrar na porta a esquerda. Ali existem duas portas e os alunos se dividiram, praticamente meio a meio. Acabou um chamando o outro e finalmente conseguiram encontrar o tesouro.
Percebi que os alunos, mais velhos ( tenho 5 com 11 anos), embora tenham mais dificuldade de leitura e escrita, tem melhor desenvolvido esta noção de localização e praticamente eles guiaram os outros. É importante considerar estes conhecimentos que eles trazem, pois senti auto-confiança da parte deles. Estas noções continuam sendo trabalhadas intensamente nas aulas de educação física, pois a partir do momento em que dominaram, direita e esquerda em relação uns dos outros é que mais tarde compreenderam as direções cardeais.
REFERÊNCIA
ANTUNES, Aracy do Rego. MENANDRO, Heloisa Fesch. TOMOKO, Iyda Paganelli. Estudos Sociais Teoria e Prática. ACCES, 1999.